Parte II
A
Erica ajoelha-se deixando o meu corpo entre as pernas dela e começa a beijar-me
o meu peito, ombros e pescoço. Esta atitude agressiva e selvagem surpreendeu-me
e assusta-me um pouco mas excita-me a sua atitude de dominadora. Ela despe-me o
sutiã caicai bruscamente e mexe-me nas minhas mamas por cima do top e aperta-me
os mamilos. De seguida despe-me o top e os calções, começa a tocar e a mexer nos
meus genitais por cima das minhas cuecas de fio dental brancas transparentes.
Eu gemo de satisfação, sinto que as cuecas começam a ficar cada vez mais
molhadas e tento também estimular os meus genitais mas a Erica não me permite
batendo nas minhas mãos. De repente ela puxa-me pelos meus cabelos obrigando a
levantar-me do chão, eu protesto de dores mas ela ignora, empurra-me para a
cama deixando-me deitada e prende-me com cordas as minhas mãos á cama.
Observo
a Erica a vestir um cinto que tem um pénis de plástico, aproxima-se de mim
obrigando-me a abrir a boca para introduzir o falso pénis e agarra-me novamente
nos meus cabelos fazendo com que a minha cabeça faça um movimento reto para a
frente e para trás. Eu quase me engasgo nos primeiros momentos mas controlo-me,
a sensação e o sabor de plástico do falso pénis é repugnante. Ao terminar este ato,
a Erica retira-me as cuecas que ainda tenho vestido e escolhe dois objetos que
ainda permanecem na cama, são duas bolas pequenas transparentes que têm um líquido
vermelho transparente que parecem as bolas com sais para o banho. Ela introduz
as duas bolas na minha vagina e a seguir o falso pénis e começa com movimentos
retos enquanto eu gemo e contorço e tento soltar-me das cordas mas sem sucesso.
Às duas bolas arrebentão dentro na minha vagina e ai apercebo-me o que é o
conteúdo das bolas: lubrificante. Chegado ao clímax e eu dou um orgasmo, a
Erica retira o pénis e estimula o meu clitóris enquanto abre a boca enfrente
aos meus genitais para receber o líquido que sai da minha vagina.
Ao
finalizarmos a relação sexual vestimo-nos e eu ajuda-a a acabar de fazer as
malas, despedimo-nos e eu retiro-me da casa dela já com saudades desta e com
este momento marcado da minha cabeça para sempre.
3 meses depois
Ligo
o computador e o Skype liga automaticamente, começo a ver quem está online e
antes de ver todos, a Erica inicia uma videochamada. Surpreendo-me porque ainda
não tínhamos feito nenhuma desde que ela partiu e ao aceitar o pedido vejo a
Erica num quarto de hotel com uma grande cama de casal onde está sentada com o
computador portátil encima do colo onde vejo que ela está em sutiã preto
transparentes com laços vermelhos nas alças, onde vejo os seus mamilos escuros
e tenros.
Sorri-o
e imagino o que a Erica pretendia com aquela roupa. Levanto-me da cama,
sento-me encostada, poiso o computador nos meus pés deixando a Erica ver os
meus calções curtos que só tapa o essencial e uma camisola larga de manga
comprida mas que mostra toda a barriga, pela posição do computador e pelas
minhas grandes mamas a camisola fica o suficientemente afastada do corpo para
mostrar um pouco do meu sutiã.
A
Erica também sorri e observa o meu corpo. – Queres brincar – questiona
perversamente. – Queres fazer sexo por videochamada?
Eu
sem dizer nada abro a breguilha dos calções, meto a mão dentro das cuecas e
começo a estimular os genitais. A Erica poisa o computador na cama e vejo todo
o seu corpo e o vestuário, tem umas cuecas em tanga que faz conjunto com o
sutiã e umas meias que fica um pouco acima dos joelhos pretas e transparentes.
A
Erica começa a despir-se sensualmente, começando pelas meias, a seguir pelo
sutiã e por fim as cuecas, após isto, a Erica agarra num estimulador de clitóris,
liga-o, coloca-o nos genitais e ela geme. Eu tiro a mão dentro das minhas
cuecas que já estão molhadas e dispo a camisola preta e o sutiã vermelho e
começo a mexer nas minhas mamas grandes, a estimular os meus mamilos e a
chupa-los e mordisca-los. Começo a sentir cada vez mas desejo sexual, tenho
imenso desejo de poder mexer no corpo da Erica, de a satisfaze-la e ouvir os
seus gemidos e orgasmos bem junto ao meu ouvido.
Ela
começa a penetrar com três dos seus dedos da sua mão esquerda na sua vagina e ao
mesmo tempo começo a despir os minicalções de ganga claros e as minhas cuecas
vermelhas e retiro um vibrador, que tinha pertencido a Erica mas ela deu-mo
quando foi para Africa, da minha gaveta superior da mesa-de-cabeceira. Carrego
no botão para que o objeto comece a vibrar e introduzo-o dentro da minha
vagina. Ambas estamos a gemer de satisfação e com desejo que pudéssemos satisfazer
uma a outra, sem termos que fazer uma videochamada para fazer tal coisa. A
Erica diz que me ama entre gemidos.
De
repente ouço o meu telemóvel a tocar, vejo de quem é a chamada e é da minha
mãe. Eu e a Erica paramos com o que estávamos a fazer e eu atendo o telemóvel.
Minutos depois desligo a chamada e peço desculpas a Erica e informo-lhe que
tenho que ir para o hospital porque a minha mãe tinha caído nas escadas da sua
casa e partido a perna.
Desligamos
a videochamada e eu vou tomar um duche e mudar de roupa e vou o mais
rapidamente possível para o hospital.
Muito bom :) baseado em factos reais?
ResponderEliminarObrigada. Não, à história não é baseada em factos reais.
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