Parte II
Beatriz
observa o homem que lhe dá a aula de Biologia, aqueles olhos escuros
penetrantes chama-a atenção. Há algo naquele olhar que a fascina: o mistério. A
rapariga tenta manter-se concentrada a matéria que está a ser dada mas é impossível,
aquele homem atraente chama por si e o desejo sexual é imensa.
Ao
chegar a noite, Beatriz após ao jantar começa a preparar tudo para a vinda do
seu professor de Anatomia. De repente ouve alguém a tocar a campainha e
assusta-se e questiona-se quem é. O senhor Sousa nunca toca a campainha, envia
sempre um SMS para abrir ambas as portas. Desejo que fossem quem fosse que não
se cruzassem com o seu professor no prédio ou próximo dele.
-
Olá, Bia. Desculpa o convite tão tarde mas queres ir ao cinema agora?
-
Olá. - Sorri atrapalhada ao olhar para a Vanda, a sua vizinha enfermeira com o
seu professor de Biologia atrás. A pensar de já ter saído algumas vezes com
ela. Mas nunca lhe veio convidar para sair encima da hora porque nunca houve
uma grande intimidade entre as raparigas. – Não posso ir, vou estar muito
ocupada esta noite… a estudar.
-
Tudo bem. Nos últimos tempos tenho visto-te tão ocupada e pareces tão cansada,
que pensei que quisesses distrair um pouco.
-
Obrigada, Vanda mas não posso mesmo. – Os três despendem-se e a Beatriz fecha a
porta e olha para o telemóvel desejando que o senhor Sousa ainda não tenha
mando SMS a avisar que já esta a porta do prédio mas felizmente ainda não
recebeu a SMS.
Apos
15 minuto de espera Beatriz abre a porta da sua casa e um homem alto, de pele
morena, cabelo castanho com alguns cabelos brancos, com olhos castanhos e já
com algumas rugas no rosto, entra. É um homem de meia-idade bastante atraente.
A rapariga fecha a porta e sorri. O senhor Sousa aproxima-se dela e fala-lhe ao
ouvido, bem baixo:
-
Sabes do que eu necessito, não sabes? – O homem apalpa o rabo da sua aluna e
pressiona-lhe para si.
-
Vamos para o quarto. – Beatriz afasta o seu professor, dirige-se para o seu
quarto e ele vem atrás; ao entrar no quarto Beatriz retira na sua gaveta do
roupeiro alguns brinquedos sexuais e mais alguns objetos e despe o seu roupão,
assim deixa a sua fantasia de polícia sexy a vista. A aluna agarra o chicote,
chicoteia o chão e sorri. – Hoje quem manda sou eu! Quer obedecer-me ou terei
de o aprisionar? – A próxima se do homem e começa a despir-lhe a camisa.
-
Aprisiona-me que eu tenho portado muito mal. – O professor sorri, já de camisa
despida. – Mas a menina policia, não me trate mal.
Beatriz
chicoteia novamente o chão a sorrir. – Eu trato-lhe como eu bem entender! Agora
despasse - Vai buscar as algemas e prende o homem a única cadeira que o quarto
tem.
Calmamente
a rapariga começa a despir-se sensualmente, ao acabar de se despir aproxima se,
agacha-se a frente do homem e começa a mexer no pénis com tesão dele e ao mesmo
tempo estimula a sua vagina. Logo a seguir introduz o pénis na sua boca e
começa a fazer um movimento frenético para a frente e para trás durante alguns
segundos. Voltando a mexer-lhe com a mão fazendo com que a esprema espire para
o seu rosto, logo a seguir limpa a cara.
Beatriz
deita-se na cama e começa novamente a masturbar-se, abre o lubrificante e
coloca um pouco nos seus dedos e volta a colocar na vagina e a rapariga geme
suavemente. Ela sorri ao verificar que o seu professor está com tesão e
mostra-se ansioso. Beatriz lubrifica uma tira de bolas com o líquido e introduz
no seu ânus satisfazendo o seu desejo. Levantasse da cama e dirige-se ao seu
professor e introduz um preservativo no pénis dele. Senta-se no colo do Senhor
Sousa e estimula a sua vagina mais um pouco. – Tenho algo entalado no rabo, se
você prometer que me ajuda a entalar o rabo de outra forma, eu soltou. – Diz
Beatriz ao ouvido do homem e dá uma mordedela no ouvido.
-
Eu prometo – diz ele desejoso que o solte.
Ele
é solto e retira a tira de bolas rapidamente no ânus da rapariga, agarra-lhe o
cabelo e força-lhe a deitar o troco da comoda que esta ao lado da cadeira e
introduz o seu pénis bruscamente e violentamente no ânus da jovem mulher e esta
geme.
Ao
retirar o pénis no ânus da sua aluna empurra-lhe para cima da cama e deita
encima desta mas ela domina a situação e consegue ficar por cima dele e prende-lhe
os braços a cama com as algemas. – Não queira desobedecer a autoridade – diz Beatriz
ao introduzir órgão sexual do homem na sua vagina, e assim, começa a cavalgar.
Ao
acabar o ato sexual Beatriz levanta-se da cama e veste o robe, liga a televisão
para ver as notícias que anunciam e senta-se aos pés da cama.
-
Hoje estavas com a vontade toda. – O seu professor beija-lhe o pescoço e sorri.
-
Sim, agora podes despachar para ires embora. Tenho trabalhos para acabar e
estudar para os exames – diz Beatriz bruscamente mas o que disse é verdade e
ele sabia, sendo ele o seu professor. – Podes tomar duche na casa de banho.
Com
esta resposta o senhor sousa começa a despachar para abalar e quando sai da
casa de Beatriz, esta vai rapidamente ao quarto verifica se as duas camaras,
uma de filmar outra fotográfica, tinham filmado todo o ato sexual. Comprovado
que está tudo gravado, vai ligar o computador para gravar no computar e fazer
cópias em mais duas pens. Ao acabar de fazer esta tarefa a rapariga, vai tomar
banho, vai comer e vai estudar e fazer trabalhos até ao dia seguinte.