domingo, 28 de julho de 2013

Vida Universitária

Parte II
                Beatriz observa o homem que lhe dá a aula de Biologia, aqueles olhos escuros penetrantes chama-a atenção. Há algo naquele olhar que a fascina: o mistério. A rapariga tenta manter-se concentrada a matéria que está a ser dada mas é impossível, aquele homem atraente chama por si e o desejo sexual é imensa.
                Ao chegar a noite, Beatriz após ao jantar começa a preparar tudo para a vinda do seu professor de Anatomia. De repente ouve alguém a tocar a campainha e assusta-se e questiona-se quem é. O senhor Sousa nunca toca a campainha, envia sempre um SMS para abrir ambas as portas. Desejo que fossem quem fosse que não se cruzassem com o seu professor no prédio ou próximo dele.
                - Olá, Bia. Desculpa o convite tão tarde mas queres ir ao cinema agora?
                - Olá. - Sorri atrapalhada ao olhar para a Vanda, a sua vizinha enfermeira com o seu professor de Biologia atrás. A pensar de já ter saído algumas vezes com ela. Mas nunca lhe veio convidar para sair encima da hora porque nunca houve uma grande intimidade entre as raparigas. – Não posso ir, vou estar muito ocupada esta noite… a estudar.
                - Tudo bem. Nos últimos tempos tenho visto-te tão ocupada e pareces tão cansada, que pensei que quisesses distrair um pouco.
                - Obrigada, Vanda mas não posso mesmo. – Os três despendem-se e a Beatriz fecha a porta e olha para o telemóvel desejando que o senhor Sousa ainda não tenha mando SMS a avisar que já esta a porta do prédio mas felizmente ainda não recebeu a SMS.
                Apos 15 minuto de espera Beatriz abre a porta da sua casa e um homem alto, de pele morena, cabelo castanho com alguns cabelos brancos, com olhos castanhos e já com algumas rugas no rosto, entra. É um homem de meia-idade bastante atraente. A rapariga fecha a porta e sorri. O senhor Sousa aproxima-se dela e fala-lhe ao ouvido, bem baixo:
                - Sabes do que eu necessito, não sabes? – O homem apalpa o rabo da sua aluna e pressiona-lhe para si.
                - Vamos para o quarto. – Beatriz afasta o seu professor, dirige-se para o seu quarto e ele vem atrás; ao entrar no quarto Beatriz retira na sua gaveta do roupeiro alguns brinquedos sexuais e mais alguns objetos e despe o seu roupão, assim deixa a sua fantasia de polícia sexy a vista. A aluna agarra o chicote, chicoteia o chão e sorri. – Hoje quem manda sou eu! Quer obedecer-me ou terei de o aprisionar? – A próxima se do homem e começa a despir-lhe a camisa.
                - Aprisiona-me que eu tenho portado muito mal. – O professor sorri, já de camisa despida. – Mas a menina policia, não me trate mal.
                Beatriz chicoteia novamente o chão a sorrir. – Eu trato-lhe como eu bem entender! Agora despasse - Vai buscar as algemas e prende o homem a única cadeira que o quarto tem.
                Calmamente a rapariga começa a despir-se sensualmente, ao acabar de se despir aproxima se, agacha-se a frente do homem e começa a mexer no pénis com tesão dele e ao mesmo tempo estimula a sua vagina. Logo a seguir introduz o pénis na sua boca e começa a fazer um movimento frenético para a frente e para trás durante alguns segundos. Voltando a mexer-lhe com a mão fazendo com que a esprema espire para o seu rosto, logo a seguir limpa a cara.
                Beatriz deita-se na cama e começa novamente a masturbar-se, abre o lubrificante e coloca um pouco nos seus dedos e volta a colocar na vagina e a rapariga geme suavemente. Ela sorri ao verificar que o seu professor está com tesão e mostra-se ansioso. Beatriz lubrifica uma tira de bolas com o líquido e introduz no seu ânus satisfazendo o seu desejo. Levantasse da cama e dirige-se ao seu professor e introduz um preservativo no pénis dele. Senta-se no colo do Senhor Sousa e estimula a sua vagina mais um pouco. – Tenho algo entalado no rabo, se você prometer que me ajuda a entalar o rabo de outra forma, eu soltou. – Diz Beatriz ao ouvido do homem e dá uma mordedela no ouvido.
                - Eu prometo – diz ele desejoso que o solte.
                Ele é solto e retira a tira de bolas rapidamente no ânus da rapariga, agarra-lhe o cabelo e força-lhe a deitar o troco da comoda que esta ao lado da cadeira e introduz o seu pénis bruscamente e violentamente no ânus da jovem mulher e esta geme.
                Ao retirar o pénis no ânus da sua aluna empurra-lhe para cima da cama e deita encima desta mas ela domina a situação e consegue ficar por cima dele e prende-lhe os braços a cama com as algemas. – Não queira desobedecer a autoridade – diz Beatriz ao introduzir órgão sexual do homem na sua vagina, e assim, começa a cavalgar.
                Ao acabar o ato sexual Beatriz levanta-se da cama e veste o robe, liga a televisão para ver as notícias que anunciam e senta-se aos pés da cama.
                - Hoje estavas com a vontade toda. – O seu professor beija-lhe o pescoço e sorri.
                - Sim, agora podes despachar para ires embora. Tenho trabalhos para acabar e estudar para os exames – diz Beatriz bruscamente mas o que disse é verdade e ele sabia, sendo ele o seu professor. – Podes tomar duche na casa de banho.
                Com esta resposta o senhor sousa começa a despachar para abalar e quando sai da casa de Beatriz, esta vai rapidamente ao quarto verifica se as duas camaras, uma de filmar outra fotográfica, tinham filmado todo o ato sexual. Comprovado que está tudo gravado, vai ligar o computador para gravar no computar e fazer cópias em mais duas pens. Ao acabar de fazer esta tarefa a rapariga, vai tomar banho, vai comer e vai estudar e fazer trabalhos até ao dia seguinte.

domingo, 7 de julho de 2013

Acompanhante de Luxo

Parte I
                “Sou uma acompanhante de luxo, pagam-me para acompanhar alguém a eventos sociais e esporadicamente para fazer sexo. Não sou nenhuma prostituta, que é paga para fazer sexo e é rara a prostituta que pode dizer que foi paga para acompanhar alguém a eventos sociais. Não me julguem por conseguir sustentar e dar uma boa educação aos meus filhos com esta profissão. Imagino que muitas mulheres fariam o mesmo pelos seus filhos. Não tenho esta profissão por gosto mas poder dar tudo aos meus filhos aquilo que desejam.”

                Verónica deita-se na sua cama ao acabar de deitar o Duarte de 7 anos e neste momento o telemóvel toca, ela olha para o ecrã do objeto, é numero desconhecido e atende. Minutos depois Verónica desliga o telemóvel.
                A mulher levanta-se da cama e vai trancar a porta do seu quarto e vai a ultima gaveta do seu roupeiro e retira de lá, bem escondido, um vibrador preto e deixa-o na cama enquanto se despe. A morena, de cabelos escuros selvagens, olhos achocolatados e alta, já com 34 anos, mantêm-se em forma. As suas mamas grandes continuam firmes num corpo que não é excessivamente magro e o seu rabo atraente e arrebitado. A sua barriga é lisa com os abdominais ligeiramente definidos.
                Deita-se de barriga para cima e começa a morder e a lambuzar os seus mamilos teros e sensíveis, momentos depois mete os seus dedos na boca e abre as pernas sem qualquer tipo de celulite ou varizes e tal como o seu sexo estão completamente depilados. Verónica introduz os seus dedos na vagina e começa a explorar e vai dando pequenas chapadas. A mulher repete este procedimento mais uma vez.
                Antes de agarrar no vibrador XXL retira da sua gaveta de cabeceira uma tira de pano e amara a sua cabeça, assim tapando a boca para não fazer muito barulho. Então, começa a penetrar o vibrador na sua vagina devagar até a introduzi-la totalmente. Começa a fazer uns movimentos firmes ao retirar e a introduzir o objeto em forma de pénis na sua vagina e com a mão livre estimula o exterior do seu sexo. E a medida que o movimento vai aumentado de velocidade a satisfação de verónica e os seus gemidos também até que esta pressiona num botão do objeto que começa a vibrar. Então ai, a mulher entra no seu limite e morde o pano para não gritar, retira o vibrador da vagina e salta água assim molhando os lenços.
                Verónica despacha-se lentamente para sair de casa. Escolhe um vestido preto pelos joelhos para vestir, uns sapatos pretos com alguns brilhantes vermelhos e espalhados uniformemente por todos os sapatos e uns acessórios simples vermelhos. Vai tomar banho e veste-se.
                - Gabriel, tu hoje vais buscar o teu irmão a escola e ajudas-lhe a fazer os trabalhos de casa. – Diz Verónica ao entrar na cozinha e encontrar-se com os seus dois filhos; retira o leite dentro do frigorífico e deixa cair o líquido para um copo.
                - Está bem, mãe. – Gabriel de 16 anos é atraente, charmoso e bonito como a sua mãe e semelhante com ela.
                - Se precisarem de alguma coisa telefonem para os avôs. – Dá um beijo na testa no seu filho que está sentado a mesa a comer o pequeno-almoço e dirige-se ao quaro do seu filho mais novo. – Duarte, acorda.
                Verónica sai de casa com os seus dois filhos e deixa-os cada um nas suas escolas e segue para o seu destino. Entra no café e dirige-se para uma mesa ao fundo da sala junto a janela para vista para o mar que está ocupado por um homem que tem por volta dos 40 anos, alto, cabelos claros e já com alguns cabelos brancos e olhos verdes acinzentados e é bastante sedutor o homem. Ela sorri ao chegar a mesa. - Bom dia. – A Verónica cumprimenta o homem com dois beijos no rosto.
                - Bom dia. Senta-te, Verónica. – O homem aponta para a cadeira a sua frente e olha atrevidamente para o decote da sua companhia.
                Verónica senta-se a frente do homem e sorri. O empregado de mesa comprimente os dois e questiona o que desejam, o homem pede um croissant misto e um galão, a Verónica pede um pão de cereais de fiambre de peru de lenha e um sumo natural de laranja.
                - Porquê chamaste me até aqui? – Verónica dá um golo do seu sumo de laranja ao observar o homem.
                Ele olha-lhe divertido e seguro de si mesmo. - Amanhã podes vir comigo a um almoço de reunião ou já tens compromissos? – O seu sorri bonito tornasse provocante e ela sorri também
                - Tenho coisas para fazer amanhã a tarde mas posso ir almoçar contigo. – Verónica dá a primeira dentada no seu pão de cereais.
                - Está bem, vou tentar que o almoço não seja muito demorado. Fica o mesmo preço que o habitual?
                - Sim, fica ao mesmo preço. – Sorri e continuam as suas refeições.
                Ao acabar a sua refeição, Verónica vai a casa de banho. Minutos depois de manter-se na divisão alguém entra nesta e Verónica ao aperceber-se quem o fez, surpreende-se. – O que fazes aqui, Carlos? – Questiona ao homem que tinha tomado o pequeno-almoço, este sorri-lhe.
                - Desculpa mas necessito de ti. – Carlos fecha as chaves a casa de banho das senhoras, que tem paredes cinzentas e verde-escuro com chão branco, encosta a Verónica a parede e beija-a; a mulher abre-lhe a breguilha e começa masturbar-lhe.
                Carlos retira rapidamente um preservativo no seu bolso esquerdo das calças e coloca no seu pénis. Verónica coloca a suas pernas a volta da cintura de Carlos e este desvia as cuecas da mulher para o lado e freneticamente começa a penetrar na húmida e quente vagina da mulher e continua a beija-lhe. Momentos a seguir ambos chegam ao clímax, Verónica volta a ficar de pé e começam a recompor-se.