domingo, 17 de novembro de 2013

A Minha Melhor Amiga

Parte II
                A Erica ajoelha-se deixando o meu corpo entre as pernas dela e começa a beijar-me o meu peito, ombros e pescoço. Esta atitude agressiva e selvagem surpreendeu-me e assusta-me um pouco mas excita-me a sua atitude de dominadora. Ela despe-me o sutiã caicai bruscamente e mexe-me nas minhas mamas por cima do top e aperta-me os mamilos. De seguida despe-me o top e os calções, começa a tocar e a mexer nos meus genitais por cima das minhas cuecas de fio dental brancas transparentes. Eu gemo de satisfação, sinto que as cuecas começam a ficar cada vez mais molhadas e tento também estimular os meus genitais mas a Erica não me permite batendo nas minhas mãos. De repente ela puxa-me pelos meus cabelos obrigando a levantar-me do chão, eu protesto de dores mas ela ignora, empurra-me para a cama deixando-me deitada e prende-me com cordas as minhas mãos á cama.
                Observo a Erica a vestir um cinto que tem um pénis de plástico, aproxima-se de mim obrigando-me a abrir a boca para introduzir o falso pénis e agarra-me novamente nos meus cabelos fazendo com que a minha cabeça faça um movimento reto para a frente e para trás. Eu quase me engasgo nos primeiros momentos mas controlo-me, a sensação e o sabor de plástico do falso pénis é repugnante. Ao terminar este ato, a Erica retira-me as cuecas que ainda tenho vestido e escolhe dois objetos que ainda permanecem na cama, são duas bolas pequenas transparentes que têm um líquido vermelho transparente que parecem as bolas com sais para o banho. Ela introduz as duas bolas na minha vagina e a seguir o falso pénis e começa com movimentos retos enquanto eu gemo e contorço e tento soltar-me das cordas mas sem sucesso. Às duas bolas arrebentão dentro na minha vagina e ai apercebo-me o que é o conteúdo das bolas: lubrificante. Chegado ao clímax e eu dou um orgasmo, a Erica retira o pénis e estimula o meu clitóris enquanto abre a boca enfrente aos meus genitais para receber o líquido que sai da minha vagina.
                Ao finalizarmos a relação sexual vestimo-nos e eu ajuda-a a acabar de fazer as malas, despedimo-nos e eu retiro-me da casa dela já com saudades desta e com este momento marcado da minha cabeça para sempre.


                3 meses depois
                Ligo o computador e o Skype liga automaticamente, começo a ver quem está online e antes de ver todos, a Erica inicia uma videochamada. Surpreendo-me porque ainda não tínhamos feito nenhuma desde que ela partiu e ao aceitar o pedido vejo a Erica num quarto de hotel com uma grande cama de casal onde está sentada com o computador portátil encima do colo onde vejo que ela está em sutiã preto transparentes com laços vermelhos nas alças, onde vejo os seus mamilos escuros e tenros.
                Sorri-o e imagino o que a Erica pretendia com aquela roupa. Levanto-me da cama, sento-me encostada, poiso o computador nos meus pés deixando a Erica ver os meus calções curtos que só tapa o essencial e uma camisola larga de manga comprida mas que mostra toda a barriga, pela posição do computador e pelas minhas grandes mamas a camisola fica o suficientemente afastada do corpo para mostrar um pouco do meu sutiã.
                A Erica também sorri e observa o meu corpo. – Queres brincar – questiona perversamente. – Queres fazer sexo por videochamada?
                Eu sem dizer nada abro a breguilha dos calções, meto a mão dentro das cuecas e começo a estimular os genitais. A Erica poisa o computador na cama e vejo todo o seu corpo e o vestuário, tem umas cuecas em tanga que faz conjunto com o sutiã e umas meias que fica um pouco acima dos joelhos pretas e transparentes.
                A Erica começa a despir-se sensualmente, começando pelas meias, a seguir pelo sutiã e por fim as cuecas, após isto, a Erica agarra num estimulador de clitóris, liga-o, coloca-o nos genitais e ela geme. Eu tiro a mão dentro das minhas cuecas que já estão molhadas e dispo a camisola preta e o sutiã vermelho e começo a mexer nas minhas mamas grandes, a estimular os meus mamilos e a chupa-los e mordisca-los. Começo a sentir cada vez mas desejo sexual, tenho imenso desejo de poder mexer no corpo da Erica, de a satisfaze-la e ouvir os seus gemidos e orgasmos bem junto ao meu ouvido.
                Ela começa a penetrar com três dos seus dedos da sua mão esquerda na sua vagina e ao mesmo tempo começo a despir os minicalções de ganga claros e as minhas cuecas vermelhas e retiro um vibrador, que tinha pertencido a Erica mas ela deu-mo quando foi para Africa, da minha gaveta superior da mesa-de-cabeceira. Carrego no botão para que o objeto comece a vibrar e introduzo-o dentro da minha vagina. Ambas estamos a gemer de satisfação e com desejo que pudéssemos satisfazer uma a outra, sem termos que fazer uma videochamada para fazer tal coisa. A Erica diz que me ama entre gemidos.
                De repente ouço o meu telemóvel a tocar, vejo de quem é a chamada e é da minha mãe. Eu e a Erica paramos com o que estávamos a fazer e eu atendo o telemóvel. Minutos depois desligo a chamada e peço desculpas a Erica e informo-lhe que tenho que ir para o hospital porque a minha mãe tinha caído nas escadas da sua casa e partido a perna.
                Desligamos a videochamada e eu vou tomar um duche e mudar de roupa e vou o mais rapidamente possível para o hospital.

domingo, 22 de setembro de 2013

Projeto

                Olá. Hoje pela primeira vez não post um conto (capitulo), gostaria de ter tido tempo para postar um mas infelizmente não o tive. Mas não venho falar sobre isso, venho informar sobre um projeto que tenho planeado a alguns dias e que vou “lança-lo” amanhã.
                O projeto é um fórum que pretende unir e trocar conhecimentos, ideias, informações e algumas dicas de quem passa muito do seu tempo no mundo virtual, no youtube, sites, tumblr, fóruns e também nos blogs.
                Assim, tornarmo-nos uma família no nosso “Mundo Virtual – Portugal”. Espero por vocês amanhã no fórum para troca de conhecimentos e divertirmo-nos. Amanhã deixo aqui, no blog, o link do fórum para facilitar a descoberta do mesmo.

domingo, 8 de setembro de 2013

A Minha Melhor Amiga

Parte I
                Entro no meu quatro e pelo mero acaso olho para o placar e observo as fotografias minhas e com amigos e familiares que está lá afixadas e muitas delas são com a minha melhor amiga, por quem sinto fisicamente atraída há vários anos, a cerca de 10 anos. Tudo me atrai no corpo da Erica, o rabo grande e coxas grossas, a barriga lisa com um piercing abaixo lateral direto do umbigo, com pequenas mamas mas firmes e tenrinhas, rosto infantil com pequenos olhos castanhos-claros que por vezes ficam castanhos esverdeados, com bochechas rechonchudas, nariz pequeno e empinado, o lábio inferior mais carnudo que o superior, sobrancelhas e pestanas grandes e grosas e um cabelo castanha avelã clara com alguns reflexos ruivos.
                Vou ao roupeiro para escolher a roupa para sair, deixo cair a toalha no chão enquanto escolho a roupa e deixo toda a minha pele morena, as minhas mamas grande, a minha barriga um pouco definida, o meu rabo rígido com a marca da tanga do bikini, as minhas pernas finas e longas com alguma definição a mostra. Escolho uns calções de ganga claros e curtos, um top de alças finas azul-turquesa com pequenas flores feito com linha e visto-me. Agarro na minha mala preta e das chaves de casa e do carro, calço os ténis brancos à marquise e saio de casa.
                Entro no carro, ligue-o e conduzo até a casa da Erica que mais uma vez vai de viagem mas desta vez não é uma viagem de turismo, vai para um ação humanitária em Africa. Estou nervosa para despedir-me da Erica por receio por aquilo que podia acontecer em Africa.
                - Olá. – A Erica abre a porta da sua casa e vai diretamente para a cozinha sem olhar para mim. Eu entro na sua casa e sigo-a até lá. – Queres comer alguma coisa? – Ela abre o frigorífico e retira o garrafão de água, entorno-a para um copo e volta a colocar o garrafão de água no frigorífico.
                Olho para o interior do frigorífico. – Quero uma banana. – Erica retira uma banana do frigorífico e dá-ma, retiro a casca da banana, coloco no lixo e começo a come-la. – Já fizeste as malas? – Começo a caminhar para o quarto da Erica para ver como está o seu estado. Erica responde negativamente e segue-me. Está já duas malas pequenas a porta e uma mala grande aberta com algumas coisas lá dentro no chão aos pés da cama. O quarto em geral está desarrumado mas o que me surpreende é ver brinquedos sexuais espalhados pela cama, sabe que a Erica tenha um vibrador e que o utilizava-o mas não sabia que tenho muitos mais objetos sexuais. – Andas-te a brincar? – Sorri-o brincalhona.
                - Sim. Queres brincar comigo? – A Erica também sorri divertida e mais uma vez deixa-me na dúvida se fala a sério ou a está a brincar e bate-me no rabo. – Queres brincar com qual objeto? – Ela dá-me um beijo no ombro e sorri novamente.
                - Porquê que tens estas coisas todas na cama? Vais leva-las para Africa? Observo todos os objetos que estão na cama e alguns nem sei para o que servem.
                - Vou levar alguns para lá e estou a escolher quais. Se quiseres podes ficar com alguns para pensares em mim enquanto brincas com eles. – Ela agora dá uma dentada na minha banana provocantemente.
                - O que se passa contigo? Tens alguma coisa? – A atitude da Erica já está a ficar estranha e normal de vez enquanto provocarmos uma outra na brincadeira mas ela já está a exagerar e parece que já esta a levar a brincadeira à serio. Mas no entanto a brincadeira está me à deixar excitada, adorava poder beija-la, mexer no seu corpo e satisfaze-la.
                Erica senta-se na sua cama e olha-me nos olhos. – Nunca fui capaz de te dizer mas há vários anos que me sinto atraída por ti. Eu sei que és bissexual mas nunca esperei que olhasses para mim como alguém que pudesses envolver-te sexualmente porque somos melhores amigas. – Ela mante-se a olhar para mim a espera da minha reação.
                Eu fico mais uma vez surpreendida, a Erica foi capaz de dizer-me aquilo que eu nunca fui capaz de dizer a vários anos. Sento-me ao lado dela. – Eu também há vários anos sinto o mesmo por ti e nunca o disse pela mesma razão.
                Beijo a Erica e meto a minha mão encima da perna despida, que a Erica apenas tem uns calções de algodão curtos e justo que apenas tapa o essencial e um top também de algodão que apenas tapa as mamas. Ela meteu a mão na minha cintura por baixo do meu top. Começo a mexer-lhe nos genitais da Erica por cima dos seus calções e ela dá pequenos gemidos e começa a mexer-me nas minhas grandes mamas por baixo do top mas ainda encima do soutien. Levanto o curto top dela deixado as suas pequenas mamas a mostra e mordo-lhe os mamilos e ela geme mais uma vez e retiro-lhe o top, ela deita-se na cama e eu começo a beijar as mamas e a barriga e morder os mamilos até eu despir-lhe os calções sem quais queres cuecas por baixo. Abro as pernas da Erica, ajoelho-me em frente a cama, poiso as minhas mamas encima da cama, abro as pernas da Erica e começo a esfregar e bater com a mão no clitóris, Erica começa a gemer e a mexer nas suas mamas e momentos a seguir começo a lamber-lhe a entrada da vagina, mordo-lhe os lábios enquanto continuava a estimular o clitóris com a mão e ela geme mais alto e agarra no meu longo cabelo preto fazendo com que a minha cabeça avance e recua enquanto a sua outra mão mantem numa das suas mamas.
                Os seus gemidos bem audíveis, faz-me excitar muito mais e começo a também com a mão livre a estimular os meus genitais já bem molhados e húmidos, esfregando e batendo no clitóris e penetrado com 3 dedos na minha vagina fazendo com que eu também gema.
                De repente a Erica puxada o meu cabelo com imensa força fazendo eu cair para trás, deixado eu deitada no chão. Está reação de Erica assusta-me e com medo da reação dela. A Erica é uma rapariga calma e pacifica e nunca foi agressiva comigo porquê o será agora?

domingo, 18 de agosto de 2013

Vida Universitária

Parte III
                Beatriz entra pela sala de aula, senta-se no seu lugar e retirar os seus materiais necessários para a aula de Anatomia. Boceja com a falta de sono, tinha feito uma direta para estudar e a fazer trabalhos. Passado alguns momentos observa o professor que está a sua frente, ele parece satisfeito, não se diferencia muito os seus dias de mau humor com os de bom humor mas Beatriz reconheci-os perfeitamente e hoje está de um dos dias de bom humor e sabia perfeitamente o porque como a maioria das vezes, tinha passado uma noite animada com ela. Começa a pensa do seu plano já traçado para o tramar mas valerá a pena? É obvio que sim, depois de alguns maus tratos vindo da parte do seu professor.
                A rapariga fecha o envelope com a pen e uma folha escrita a computador la dentro, sai do carro, dirige se a entrada do prédio e deposita o envelope no 3º F. Beatriz conhece alguns hábitos do casal em que é amante do homem e sabe que a esposa chega a maior parte dos dias primeiro que o companheiro, por isso, irá ver as filmagens primeiro que ele ou ele nunca irá ver.
                De volta a antiga universidade para almoçar, ao entrar no edifício principal e enquanto caminha observa ao seu redor e o seu olhar cruza-se com o do professor de Biologia que lhe olha fixamente ao mesmo tempo choca contra o seu professor de Anatomia. - Ah. – Beatriz assusta-se, o olhar fixante do professor de Biologia deixa-a nervosa e confusa. – Desculpe, Senhor Sousa. – A rapariga agacha-se para apanhar as coisas do seu professor e amante e olhar em direção onde o tinha visto o professor de Biologia e ainda lá está a observa-lhe.
                - Não faz mal, são coisas que acontecem. – O senhor Sousa também se agacha-se para apanhar as suas coisas. Depois de apanhar todas as coisas e o senhor Sousa sair do edifício Beatriz sente alguém tocar-lhe no ombro, vira-se rapidamente e lá está o professor de Biologia a olhar-lhe fixamente.
                - Podemos falar. – Diz baixo o suficiente para apenas a Beatriz ouvir. A rapariga aceita e dirigem se ao gabinete dos professores que nesta altura não esta ninguém, ambos sentam-se frente a frente.
                - É verdade o que eu ouvi dizer e vi no teu prédio nos últimos tempos? – Questiona o professor. A rapariga mostra-se surpreendida e questiona-se a si mesma se o homem que está a sua frente sabe de alguma coisa entre si e o professor de Anatomia.
                - O que ouvi-o dizer e o que vi-o nos últimos tempos no meu prédio? – Questiona assustada.
                - É verdade que tu tens um caso com o senhor Sousa? – O professor de Biologia aproximasse da jovem e intimida esta.

                O senhor Sousa entra pela casa da sua jovem amante com furioso e agarra o pescoço da jovem, esta tenta solta-se das grandes mãos do homem mas ele grita-lhe bem alto:
                - Como é que foste capaz? – Os seus olhos mostram raiva e uma capacidade de cometer uma loucura. – Tenho uma reputação que não pode ser desfeita assim por uma oferecida e puta como tu a destrua!
                - Fui uma oferecida e puta porque o deixaste, seu cabrão! Devias ter muito mais respeito pela tua mulher. – Beatriz tenta afastar as mãos dele do seu pescoço que está preste a sufocar. O homem esmurra a cara da jovem que começa deitar sangue no sobrolho e empurra-lha para o chão. A rapariga levanta-se rapidamente antes que o seu professor lhe agrida novamente. – Se não me toque, vou contar a sua mulher o que você me fez. – O homem volta a dar-lhe um murro desta vez com mais força que a rapariga cai no chão a deitar sangue pela boca.
                - Quem diz que tu vais sair daqui para contar a história, sua puta de merda! – Ele inicia o movimento para pontapear o corpo da rapariga. Alguém agarra o senhor Sousa pelo pescoço impedindo-o de agredir repetidamente a rapariga.
                - Estou cá eu para o impedir! – O Vítor coloca-se entre a jovem que ainda permanece no chão e o homem de meia-idade. – Se atreve a fazer mais alguma coisa pode ter a certeza que mais um vídeo vai para as mãos da sua esposa. – O homem ainda jovem sorri e olha para o outro homem por cima da máquina de filmar. – Também não deve querer que a sua mulher saiba que teve um filho fora do casamento, não é pai? – Desta vez é o senhor Sousa que se mostra surpreendido.
                - Vítor, tu… tu és o filho da Raquel? – O professor de Anatomia começa a lembrar da jovem que tinha tido um caso quando ainda trabalhava na secundaria, uma jovem que ainda era menor de idade que tinha engravidado e que lhe tinha pago para fazer um abordo clandestino.
                - Sim, eu sou o filho da Raquel e eu prometi vingança! Por causa de você a minha mãe teve que sair desta cidade para me poder ter. – O olhar do senhor Sousa agora parece desesperado sem saber o que fazer.
                - Quando te vi pela primeira vez lá na universidade fizeste lembrar a tua mãe mas sempre pensei que ela tivesse feito o abordo. – Ele dá uns passos para traz.
                 - Não o fez. E agora aqui estou! – O professor de Biologia sorri mais uma vez. O senhor Sousa foge do apartamento desesperado sem saber o que fazer.
                Vítor desliga a máquina e ajuda Beatriz a levantar-se do chão. – Obrigada, professor. – Esta sorri com algumas dores do rosto.
                Não precisas de agradecer, juntamo-nos para o mesmo objetivo. Não me trates por professor mas sim por Vítor. Está bem? – Beatriz concorda. – Agora vamos cuidar dessas feridas.
                Está bem. Já sabe o que vai fazer com essa filmagem? – Beatriz está curiosa desde o início para saber o que o Vítor vai fazer com o que gravou.
                - Claro que sei. – Vítor explica-lhe tudo enquanto cuida das feridas da jovem na casa de banho. 


FIM

domingo, 28 de julho de 2013

Vida Universitária

Parte II
                Beatriz observa o homem que lhe dá a aula de Biologia, aqueles olhos escuros penetrantes chama-a atenção. Há algo naquele olhar que a fascina: o mistério. A rapariga tenta manter-se concentrada a matéria que está a ser dada mas é impossível, aquele homem atraente chama por si e o desejo sexual é imensa.
                Ao chegar a noite, Beatriz após ao jantar começa a preparar tudo para a vinda do seu professor de Anatomia. De repente ouve alguém a tocar a campainha e assusta-se e questiona-se quem é. O senhor Sousa nunca toca a campainha, envia sempre um SMS para abrir ambas as portas. Desejo que fossem quem fosse que não se cruzassem com o seu professor no prédio ou próximo dele.
                - Olá, Bia. Desculpa o convite tão tarde mas queres ir ao cinema agora?
                - Olá. - Sorri atrapalhada ao olhar para a Vanda, a sua vizinha enfermeira com o seu professor de Biologia atrás. A pensar de já ter saído algumas vezes com ela. Mas nunca lhe veio convidar para sair encima da hora porque nunca houve uma grande intimidade entre as raparigas. – Não posso ir, vou estar muito ocupada esta noite… a estudar.
                - Tudo bem. Nos últimos tempos tenho visto-te tão ocupada e pareces tão cansada, que pensei que quisesses distrair um pouco.
                - Obrigada, Vanda mas não posso mesmo. – Os três despendem-se e a Beatriz fecha a porta e olha para o telemóvel desejando que o senhor Sousa ainda não tenha mando SMS a avisar que já esta a porta do prédio mas felizmente ainda não recebeu a SMS.
                Apos 15 minuto de espera Beatriz abre a porta da sua casa e um homem alto, de pele morena, cabelo castanho com alguns cabelos brancos, com olhos castanhos e já com algumas rugas no rosto, entra. É um homem de meia-idade bastante atraente. A rapariga fecha a porta e sorri. O senhor Sousa aproxima-se dela e fala-lhe ao ouvido, bem baixo:
                - Sabes do que eu necessito, não sabes? – O homem apalpa o rabo da sua aluna e pressiona-lhe para si.
                - Vamos para o quarto. – Beatriz afasta o seu professor, dirige-se para o seu quarto e ele vem atrás; ao entrar no quarto Beatriz retira na sua gaveta do roupeiro alguns brinquedos sexuais e mais alguns objetos e despe o seu roupão, assim deixa a sua fantasia de polícia sexy a vista. A aluna agarra o chicote, chicoteia o chão e sorri. – Hoje quem manda sou eu! Quer obedecer-me ou terei de o aprisionar? – A próxima se do homem e começa a despir-lhe a camisa.
                - Aprisiona-me que eu tenho portado muito mal. – O professor sorri, já de camisa despida. – Mas a menina policia, não me trate mal.
                Beatriz chicoteia novamente o chão a sorrir. – Eu trato-lhe como eu bem entender! Agora despasse - Vai buscar as algemas e prende o homem a única cadeira que o quarto tem.
                Calmamente a rapariga começa a despir-se sensualmente, ao acabar de se despir aproxima se, agacha-se a frente do homem e começa a mexer no pénis com tesão dele e ao mesmo tempo estimula a sua vagina. Logo a seguir introduz o pénis na sua boca e começa a fazer um movimento frenético para a frente e para trás durante alguns segundos. Voltando a mexer-lhe com a mão fazendo com que a esprema espire para o seu rosto, logo a seguir limpa a cara.
                Beatriz deita-se na cama e começa novamente a masturbar-se, abre o lubrificante e coloca um pouco nos seus dedos e volta a colocar na vagina e a rapariga geme suavemente. Ela sorri ao verificar que o seu professor está com tesão e mostra-se ansioso. Beatriz lubrifica uma tira de bolas com o líquido e introduz no seu ânus satisfazendo o seu desejo. Levantasse da cama e dirige-se ao seu professor e introduz um preservativo no pénis dele. Senta-se no colo do Senhor Sousa e estimula a sua vagina mais um pouco. – Tenho algo entalado no rabo, se você prometer que me ajuda a entalar o rabo de outra forma, eu soltou. – Diz Beatriz ao ouvido do homem e dá uma mordedela no ouvido.
                - Eu prometo – diz ele desejoso que o solte.
                Ele é solto e retira a tira de bolas rapidamente no ânus da rapariga, agarra-lhe o cabelo e força-lhe a deitar o troco da comoda que esta ao lado da cadeira e introduz o seu pénis bruscamente e violentamente no ânus da jovem mulher e esta geme.
                Ao retirar o pénis no ânus da sua aluna empurra-lhe para cima da cama e deita encima desta mas ela domina a situação e consegue ficar por cima dele e prende-lhe os braços a cama com as algemas. – Não queira desobedecer a autoridade – diz Beatriz ao introduzir órgão sexual do homem na sua vagina, e assim, começa a cavalgar.
                Ao acabar o ato sexual Beatriz levanta-se da cama e veste o robe, liga a televisão para ver as notícias que anunciam e senta-se aos pés da cama.
                - Hoje estavas com a vontade toda. – O seu professor beija-lhe o pescoço e sorri.
                - Sim, agora podes despachar para ires embora. Tenho trabalhos para acabar e estudar para os exames – diz Beatriz bruscamente mas o que disse é verdade e ele sabia, sendo ele o seu professor. – Podes tomar duche na casa de banho.
                Com esta resposta o senhor sousa começa a despachar para abalar e quando sai da casa de Beatriz, esta vai rapidamente ao quarto verifica se as duas camaras, uma de filmar outra fotográfica, tinham filmado todo o ato sexual. Comprovado que está tudo gravado, vai ligar o computador para gravar no computar e fazer cópias em mais duas pens. Ao acabar de fazer esta tarefa a rapariga, vai tomar banho, vai comer e vai estudar e fazer trabalhos até ao dia seguinte.

domingo, 7 de julho de 2013

Acompanhante de Luxo

Parte I
                “Sou uma acompanhante de luxo, pagam-me para acompanhar alguém a eventos sociais e esporadicamente para fazer sexo. Não sou nenhuma prostituta, que é paga para fazer sexo e é rara a prostituta que pode dizer que foi paga para acompanhar alguém a eventos sociais. Não me julguem por conseguir sustentar e dar uma boa educação aos meus filhos com esta profissão. Imagino que muitas mulheres fariam o mesmo pelos seus filhos. Não tenho esta profissão por gosto mas poder dar tudo aos meus filhos aquilo que desejam.”

                Verónica deita-se na sua cama ao acabar de deitar o Duarte de 7 anos e neste momento o telemóvel toca, ela olha para o ecrã do objeto, é numero desconhecido e atende. Minutos depois Verónica desliga o telemóvel.
                A mulher levanta-se da cama e vai trancar a porta do seu quarto e vai a ultima gaveta do seu roupeiro e retira de lá, bem escondido, um vibrador preto e deixa-o na cama enquanto se despe. A morena, de cabelos escuros selvagens, olhos achocolatados e alta, já com 34 anos, mantêm-se em forma. As suas mamas grandes continuam firmes num corpo que não é excessivamente magro e o seu rabo atraente e arrebitado. A sua barriga é lisa com os abdominais ligeiramente definidos.
                Deita-se de barriga para cima e começa a morder e a lambuzar os seus mamilos teros e sensíveis, momentos depois mete os seus dedos na boca e abre as pernas sem qualquer tipo de celulite ou varizes e tal como o seu sexo estão completamente depilados. Verónica introduz os seus dedos na vagina e começa a explorar e vai dando pequenas chapadas. A mulher repete este procedimento mais uma vez.
                Antes de agarrar no vibrador XXL retira da sua gaveta de cabeceira uma tira de pano e amara a sua cabeça, assim tapando a boca para não fazer muito barulho. Então, começa a penetrar o vibrador na sua vagina devagar até a introduzi-la totalmente. Começa a fazer uns movimentos firmes ao retirar e a introduzir o objeto em forma de pénis na sua vagina e com a mão livre estimula o exterior do seu sexo. E a medida que o movimento vai aumentado de velocidade a satisfação de verónica e os seus gemidos também até que esta pressiona num botão do objeto que começa a vibrar. Então ai, a mulher entra no seu limite e morde o pano para não gritar, retira o vibrador da vagina e salta água assim molhando os lenços.
                Verónica despacha-se lentamente para sair de casa. Escolhe um vestido preto pelos joelhos para vestir, uns sapatos pretos com alguns brilhantes vermelhos e espalhados uniformemente por todos os sapatos e uns acessórios simples vermelhos. Vai tomar banho e veste-se.
                - Gabriel, tu hoje vais buscar o teu irmão a escola e ajudas-lhe a fazer os trabalhos de casa. – Diz Verónica ao entrar na cozinha e encontrar-se com os seus dois filhos; retira o leite dentro do frigorífico e deixa cair o líquido para um copo.
                - Está bem, mãe. – Gabriel de 16 anos é atraente, charmoso e bonito como a sua mãe e semelhante com ela.
                - Se precisarem de alguma coisa telefonem para os avôs. – Dá um beijo na testa no seu filho que está sentado a mesa a comer o pequeno-almoço e dirige-se ao quaro do seu filho mais novo. – Duarte, acorda.
                Verónica sai de casa com os seus dois filhos e deixa-os cada um nas suas escolas e segue para o seu destino. Entra no café e dirige-se para uma mesa ao fundo da sala junto a janela para vista para o mar que está ocupado por um homem que tem por volta dos 40 anos, alto, cabelos claros e já com alguns cabelos brancos e olhos verdes acinzentados e é bastante sedutor o homem. Ela sorri ao chegar a mesa. - Bom dia. – A Verónica cumprimenta o homem com dois beijos no rosto.
                - Bom dia. Senta-te, Verónica. – O homem aponta para a cadeira a sua frente e olha atrevidamente para o decote da sua companhia.
                Verónica senta-se a frente do homem e sorri. O empregado de mesa comprimente os dois e questiona o que desejam, o homem pede um croissant misto e um galão, a Verónica pede um pão de cereais de fiambre de peru de lenha e um sumo natural de laranja.
                - Porquê chamaste me até aqui? – Verónica dá um golo do seu sumo de laranja ao observar o homem.
                Ele olha-lhe divertido e seguro de si mesmo. - Amanhã podes vir comigo a um almoço de reunião ou já tens compromissos? – O seu sorri bonito tornasse provocante e ela sorri também
                - Tenho coisas para fazer amanhã a tarde mas posso ir almoçar contigo. – Verónica dá a primeira dentada no seu pão de cereais.
                - Está bem, vou tentar que o almoço não seja muito demorado. Fica o mesmo preço que o habitual?
                - Sim, fica ao mesmo preço. – Sorri e continuam as suas refeições.
                Ao acabar a sua refeição, Verónica vai a casa de banho. Minutos depois de manter-se na divisão alguém entra nesta e Verónica ao aperceber-se quem o fez, surpreende-se. – O que fazes aqui, Carlos? – Questiona ao homem que tinha tomado o pequeno-almoço, este sorri-lhe.
                - Desculpa mas necessito de ti. – Carlos fecha as chaves a casa de banho das senhoras, que tem paredes cinzentas e verde-escuro com chão branco, encosta a Verónica a parede e beija-a; a mulher abre-lhe a breguilha e começa masturbar-lhe.
                Carlos retira rapidamente um preservativo no seu bolso esquerdo das calças e coloca no seu pénis. Verónica coloca a suas pernas a volta da cintura de Carlos e este desvia as cuecas da mulher para o lado e freneticamente começa a penetrar na húmida e quente vagina da mulher e continua a beija-lhe. Momentos a seguir ambos chegam ao clímax, Verónica volta a ficar de pé e começam a recompor-se.

domingo, 23 de junho de 2013

Vida Universitária

Parte I

                Beatriz começa a ficar inquieta ao tentar combater o sono e o cansaço, pede ao professor para ir a casa de banho. Molha o rosto para passar a moleza que tem. Olha-se ao espelho e vesse-se a si: uma rapariga de altura media, pele morena, cabelo castanho claros, olhos castanhos esverdeados e começa a recorda-se da noite passada e sorri.

                - Olá, Beatriz. – O senhor Sousa entra na pequena casa de Beatriz, para no meio da sala de estar que é quadrada e pequena, de cores branca, verde e castanho, os sofás e as molduras são castanhas, os móveis são verdes e brancos e as paredes são verdes e apenas uma é branca e o tapete no meio da sala é destas três cores; ele espera que a Beatriz feche a porta. – Está tudo bem?
                Beatriz fecha a porta com um sorriso maroto, dirige-se para a pessoa que está no meio da sala que está a pisar o seu tapete. – Está tudo bem. – Tira-lhe o casaco e atira-o para o sofá. – E o senhor professor como está? – Beatriz está com vontade de provocar o homem que está a sua frente mas não espera o que está para vir.
                O senhor Sousa agarra-lhe bruscamente a ela e beija-lhe e morde-lhe o pescoço e os ombros, surpreendendo a rapariga. O desejo sexual percorre pelo sangue de ambos, Beatriz de 20 anos apenas quer divertir-se e o senhor Sousa de 44 anos quer distrair-se da sua vida profissional e da frustração de um casamento de 22 anos.
                Ele coloca a mão dentro dos calções e penetra os dedos na quente e húmida na vagina da rapariga, esta geme, morde-lhe mais uma vez a orelha e abre-lhe as calças. Bruscamente começam a despir-se. Beatriz ajoelha-se a frente ao senhor Susa, este pega violentamente no cabelo da rapariga, que abre a boca e o pénis tenso dele penetra na boca dela. Ele geme ao fazer um movimento repetitivo e brusco com a mão direta que agarra o cabelo dela.
                Beatriz tenta controlar a vontade de vomitar, de repente sente um líquido a espirar na sua boca, ela retira a boca no pénis do senhor Sousa imediatamente e ingere o líquido rapidamente.
                O homem retira nas calças quês estão no chão um preservativo, atirada a rapariga para o sofá, coloca o preservativo rapidamente e deita-se em cima da Beatriz, beija-a e acaricia o seu corpo. Ele penetra-lhe no seu sexo velozmente, esta geme afagosamente e arranha continuamente as costas dele, chega a um ponto que a rapariga crava as unhas nas costas ao ponto de escorrer umas pequenas gotas de sangue e grita de prazer. Passado pouco tempo ele levanta-se e começa-se a despachar-se.
                - O que se passou? – Questiona a rapariga ao começar também a vestir-se com um sorriso satisfeito.
                - Não tens nada a ver com isso – afirma o senhor Sousa já vestido e dirige a casa de banho.
                Beatriz enquanto espera que o senhor Sousa sai da casa de banho vai a cozinha lavar as mãos. Volta para a sala e senta-se no braço no sofá por alguns momentos. Ele entra na sala apressadamente para ir embora. - Hoje estás com presa para tudo? – Questiona mal-humorada. – A tua mulher hoje deu-te horas para chegares a casa? – Desta vez, Beatriz sorri no modo de gozo e sorri.
                O senhor Sousa aproximasse rapidamente da rapariga com um olhar furioso e dá-te um estalo. - Não admito que uma oferecida como tu fale assim! – Ele sai do apartamento a toda a velocidade sem fechar a porta.
                A rapariga fica por momentos a esfregar o rosto, logo a seguir vai em busca do telemóvel que esta na cozinha e envia uma SMS – “E eu não admito que um cabrão me trate mas!” E envia para o seu professor de Anatomia. De repente Beatriz ouve uma voz vinda na entrada da casa e vai rapidamente ver quem é. Está um homem jovem com um ramo de flores atras das costas e ela tem a sensação que já o tinha o visto de algum lado. Ele fica surpreendido tal como ela por a ver.
                - Peço desculpa, devo ter-me enganado na porta. – Diz o homem que tem por volta de 30 anos, alto, de pele morena, cabelo escuro e de olhos escuros, charmoso e atraente.
                - A Vanda vive na porta a direta. – Beatriz aponta para a porta da casa da sua única vizinha do seu piso a pensar de existir 3 apartamentos, supondo que o homem vai ter com esta.
                - Oh, obrigado. Adeus. – O homem retira-se e toca a campainha na porta da Vanda.
                Beatriz fecha a porta e vai a casa de banho e tomar banho.

                A rapariga volta para a aula de Anatomia e sente-se no seu lugar. Longos minutos depois a aula termina e todos os alunos arrumam as suas coisas e começam a sair. O professor pede a Beatriz para esperar para conversar e esta começa a arrumar as coisas lentamente para que todos possam sair e ao realizar-se dirige-se ao senhor Sousa.
                - Diga, professor. – Beatriz tenta controlar a raiva que tem.
                - Quero pedir desculpas pelo que aconteceu ontem. – O homem mantem o seu ar serio e arrogante mesmo depois daquilo que aconteceu.
                - Não há problema se a situação não voltar-se a repetir. – Beatriz mantem-se firme na sua atitude.
                - Não se volta á repetir. Eu passo pela tua casa esta noite para conversarmos melhor.
                - Hoje não tem que ir cedo para casa? Ou pode chegar tarde a casa mas tens horário estipulado pela sua esposa? – Beatriz não controla a vontade de provocar e sorri.
                - Beatriz, não provoques! Eu peço desculpas por aquilo que aconteceu mas espero que tu não repitas a brincadeira.
                - Tudo bem, não se volta se á repetir. Então adeus. – Beatriz agarra nas suas coisas e sai da sala de aula.
                Beatriz ao sair da sala choca contra alguém e vários cadernos, dossiês e folhas caiem no chão. Surpreendida dá alguns passos para trás, olha para o chão e rapidamente olhar para a pessoa que chocou. E mais uma vez se surpreende ao verificar quem é: o homem que tinha aparecido a porta da sua casa quando o senhor Sousa saio dela. A rapariga pede desculpas e ajuda a apanhar tudo o que caio e repara num horário que demostrar que na hora a seguir o homem vai dar aula a sua turma de Biologia.