domingo, 7 de julho de 2013

Acompanhante de Luxo

Parte I
                “Sou uma acompanhante de luxo, pagam-me para acompanhar alguém a eventos sociais e esporadicamente para fazer sexo. Não sou nenhuma prostituta, que é paga para fazer sexo e é rara a prostituta que pode dizer que foi paga para acompanhar alguém a eventos sociais. Não me julguem por conseguir sustentar e dar uma boa educação aos meus filhos com esta profissão. Imagino que muitas mulheres fariam o mesmo pelos seus filhos. Não tenho esta profissão por gosto mas poder dar tudo aos meus filhos aquilo que desejam.”

                Verónica deita-se na sua cama ao acabar de deitar o Duarte de 7 anos e neste momento o telemóvel toca, ela olha para o ecrã do objeto, é numero desconhecido e atende. Minutos depois Verónica desliga o telemóvel.
                A mulher levanta-se da cama e vai trancar a porta do seu quarto e vai a ultima gaveta do seu roupeiro e retira de lá, bem escondido, um vibrador preto e deixa-o na cama enquanto se despe. A morena, de cabelos escuros selvagens, olhos achocolatados e alta, já com 34 anos, mantêm-se em forma. As suas mamas grandes continuam firmes num corpo que não é excessivamente magro e o seu rabo atraente e arrebitado. A sua barriga é lisa com os abdominais ligeiramente definidos.
                Deita-se de barriga para cima e começa a morder e a lambuzar os seus mamilos teros e sensíveis, momentos depois mete os seus dedos na boca e abre as pernas sem qualquer tipo de celulite ou varizes e tal como o seu sexo estão completamente depilados. Verónica introduz os seus dedos na vagina e começa a explorar e vai dando pequenas chapadas. A mulher repete este procedimento mais uma vez.
                Antes de agarrar no vibrador XXL retira da sua gaveta de cabeceira uma tira de pano e amara a sua cabeça, assim tapando a boca para não fazer muito barulho. Então, começa a penetrar o vibrador na sua vagina devagar até a introduzi-la totalmente. Começa a fazer uns movimentos firmes ao retirar e a introduzir o objeto em forma de pénis na sua vagina e com a mão livre estimula o exterior do seu sexo. E a medida que o movimento vai aumentado de velocidade a satisfação de verónica e os seus gemidos também até que esta pressiona num botão do objeto que começa a vibrar. Então ai, a mulher entra no seu limite e morde o pano para não gritar, retira o vibrador da vagina e salta água assim molhando os lenços.
                Verónica despacha-se lentamente para sair de casa. Escolhe um vestido preto pelos joelhos para vestir, uns sapatos pretos com alguns brilhantes vermelhos e espalhados uniformemente por todos os sapatos e uns acessórios simples vermelhos. Vai tomar banho e veste-se.
                - Gabriel, tu hoje vais buscar o teu irmão a escola e ajudas-lhe a fazer os trabalhos de casa. – Diz Verónica ao entrar na cozinha e encontrar-se com os seus dois filhos; retira o leite dentro do frigorífico e deixa cair o líquido para um copo.
                - Está bem, mãe. – Gabriel de 16 anos é atraente, charmoso e bonito como a sua mãe e semelhante com ela.
                - Se precisarem de alguma coisa telefonem para os avôs. – Dá um beijo na testa no seu filho que está sentado a mesa a comer o pequeno-almoço e dirige-se ao quaro do seu filho mais novo. – Duarte, acorda.
                Verónica sai de casa com os seus dois filhos e deixa-os cada um nas suas escolas e segue para o seu destino. Entra no café e dirige-se para uma mesa ao fundo da sala junto a janela para vista para o mar que está ocupado por um homem que tem por volta dos 40 anos, alto, cabelos claros e já com alguns cabelos brancos e olhos verdes acinzentados e é bastante sedutor o homem. Ela sorri ao chegar a mesa. - Bom dia. – A Verónica cumprimenta o homem com dois beijos no rosto.
                - Bom dia. Senta-te, Verónica. – O homem aponta para a cadeira a sua frente e olha atrevidamente para o decote da sua companhia.
                Verónica senta-se a frente do homem e sorri. O empregado de mesa comprimente os dois e questiona o que desejam, o homem pede um croissant misto e um galão, a Verónica pede um pão de cereais de fiambre de peru de lenha e um sumo natural de laranja.
                - Porquê chamaste me até aqui? – Verónica dá um golo do seu sumo de laranja ao observar o homem.
                Ele olha-lhe divertido e seguro de si mesmo. - Amanhã podes vir comigo a um almoço de reunião ou já tens compromissos? – O seu sorri bonito tornasse provocante e ela sorri também
                - Tenho coisas para fazer amanhã a tarde mas posso ir almoçar contigo. – Verónica dá a primeira dentada no seu pão de cereais.
                - Está bem, vou tentar que o almoço não seja muito demorado. Fica o mesmo preço que o habitual?
                - Sim, fica ao mesmo preço. – Sorri e continuam as suas refeições.
                Ao acabar a sua refeição, Verónica vai a casa de banho. Minutos depois de manter-se na divisão alguém entra nesta e Verónica ao aperceber-se quem o fez, surpreende-se. – O que fazes aqui, Carlos? – Questiona ao homem que tinha tomado o pequeno-almoço, este sorri-lhe.
                - Desculpa mas necessito de ti. – Carlos fecha as chaves a casa de banho das senhoras, que tem paredes cinzentas e verde-escuro com chão branco, encosta a Verónica a parede e beija-a; a mulher abre-lhe a breguilha e começa masturbar-lhe.
                Carlos retira rapidamente um preservativo no seu bolso esquerdo das calças e coloca no seu pénis. Verónica coloca a suas pernas a volta da cintura de Carlos e este desvia as cuecas da mulher para o lado e freneticamente começa a penetrar na húmida e quente vagina da mulher e continua a beija-lhe. Momentos a seguir ambos chegam ao clímax, Verónica volta a ficar de pé e começam a recompor-se.

Sem comentários:

Enviar um comentário